Ex menino de rua que conta (e faz) história
Dos seis aos trezes anos de idade, Roberto Carlos viveu nas ruas, onde aprendeu a roubar e a usar drogas. Na Febem (de onde fugiu cerca de 14 vezes) , fingia saber ler jornais para os amigos quando na verdade inventava todas as histórias. Muito aconteceu e vale a pena ler " As 15 lições da pedagogia do amor" - uma história contada por quem faz história.
Em 2001, nos Estados Unidos foi eleito um dos maiores contadores histórias, além de ser mestre em Educação pela Unicamp, pós-graduado em Literatura Infantil pela PUC-MG, membro da Associação Internacional dos Contadores de Histórias e Valorizadores da Expressão Oral Mundial, sediada em Marselha (França)
Roberto Carlos já adotou 14 jovens e tem orgulho em contar que, assim como ele na época em que era considerado irrecuperável, conseguiu reinserir estes garotos e garotas na sociedade.
Lançamento do Musibraille

Acontece em julho, em Brasília, o lançamento do Software Musibraille, criado por professores do Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ. Este é o primeiro software em língua portuguesa para a transcrição de partituras em Braille, e é um dos componentes de um projeto que visa capacitar profissionais de educação musical para trabalhar com músicos e estudantes cegos, além de criar e manter uma biblioteca virtual de músicas em Braille.
O Musibraille será distribuído em oficinas de capacitação que serão realizadas em uma capital de cada uma das regiões do Brasil. O software também será distribuído gratuitamente na Internet.
A programação de oficinas prevê capacitações em Brasília (de 7 a 10 de julho na Biblioteca Nacional de Brasília); em Recife (de 3 a 7 de agosto na Biblioteca Pública Pernambucana da Secretaria de Educação do Estado); em Belém (de 1 a 5 de setembro na Universidade Federal do Pará); no Rio de Janeiro (de 5 a 9 de outubro no Instituto Benjamim Constant); e em Porto Alegre (de 9 a 13 de novembro em local a definir). Mais informações podem ser obtidas com a coordenadora do projeto, Dolores Tomé: dolorestome@terra.com.br
Lâmpadas de garrafa PET
Com uma garrafa PET 2 litros, água limpa, duas tampinhas de água sanitária e uma embalagem de filme fotográfico, o Sr. Alfredo desenvolveu uma lâmpada em pleno apagão em 2002. A intensidade da luz equivale a uma lâmpada de 40 a 60 Watts.
Uma forma brilhante de economizar!
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